Caleidoscópio (uma exposição coletiva)
A partir de uma ideia de João Baeta
Curadoria: Olho Composto (um coletivo anónimo)
Equipa Caleidoscópica: João Baeta & Luisa Abreu
Openings at the same time
Galeria do Sol/Maus Hábitos
16.12 — 21h30
Até
Until
14 Jan - Galeria do Sol
22 Jan - Maus Hábitos
“Exposição coletiva ou dispositivo relacional? Este é o ponto
de partida. O jogo, o problema. Pretende-se que as imagens, os espectadores e os artistas sejam colocados em relação. Uma relação aleatória e igualitária, própria das composições constelares, por isso e a priori, sem a existência de qualquer tipo de hierarquia. (...) A imagem com que cada um dos artistas participa pode ser fruto da sua prática artística ou vinda do mundo da coisas da sua vida. Pode resultar como obra ou imagem que poderia pertencer a um diário qualquer, editada numa rede social, ou enviada a alguém por telemóvel, utilizando afinal os meios e ferramentas que todos no espaço urbano na vida de todos os dias têm ao seu dispor, artistas e não artistas. (...) Assim, as relações entre imagens não serão conformadas pela teoria ou crítica da arte, por um tema ou qualquer outro critério, mas pelo caos de onde emergem e pela contingência das relações que se podem entrever no funcionamento dum dispositivo relacional que pode ser uma exposição colectiva.”
EN
“Collective exhibition or relational device? This is the starting
point. The game, the problem. Here is intended a relation between images, spectators and artists. A random and equal relationship, specific from constellation compositions, that for this reason and a priori doesn’t have any kind of hierarchy. (...) The image each artist present can be the result of their artistic practice or coming from the world of the things of their life. It can result as a work or image that could belong to any newspaper, edited on a social network or sent to someone by mobile phone, using resources and tools of urban space and everyday life at their disposal, artists and not artists. (...) Thus the relations between images won’t be conformed by art theory or art critique, but by the chaos from which they emerge and from the contingency of relations that can be glimpsed in the performance of a relational device that can be a collective exposition.”
Excerto de um texto da autoria de
Author
Trapo
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